O dólar passou a cair nesta segunda-feira (25), voltando a ser negociado abaixo de R$ 3,90, com os investidores de olho no cenário político local e na tramitação da reforma da Previdência em meio à crise entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM_RJ), e monitorando o exterior, onde há aversão ao risco por temores de desaceleração global.
Às 11h10, a moeda norte-americana recuava 0,38%, vendida a R$ 3,8863. Mais cedo, chegou a R$ 3,9363.
Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 2,64%, vendida a R$ 3,9011, na maior cotação desde 26 de dezembro (R$ 3,9205). Foi também foi a maior alta diária do dólar desde 18 de maio de 2017, quando a moeda disparou mais de 8%, após terem sido divulgados por executivos da J&F áudios do ex-presidente Michel Temer.
Na semana passada, a moeda acumulou alta de 2,13%. No mês de março, o avanço é de 3,94%. No ano, a alta acumulada é de 0,69%.