Ãltimas notÃcias sobre os mercados em 31 de março
As bolsas da Europa operavam em alta nesta terça-feira (31), após uma brutal sequência de perdas no mês, com os investidores avaliando o impacto de enormes esforços oficiais de estímulo contra o fechamento quase total das cadeias de suprimentos globais devido à pandemia de coronavírus.
As principais bolsa da Ásia fecharam o último pregão do mês em alta. Os índices da China, porém, marcaram o pior trimestre desde 2018.
Veja os principais destaques do dia*
- Dólar: opera em alta de 0,37%, a R$ 5,1994
- Bovespa: opera em queda de 0,44%, a 74.313 pontos
- Bolsa de Nova York (Dow Jones): opera em queda de 1,01%
- Bolsa de Londres: opera em alta de 0,53%
- Bolsa de Frankfurt: opera em alta de 0,17%
- Bolsa de Paris: opera sem variação
- Bolsa de Madri:opera em alta de 0,72%
- Petróleo WTI: opera em alta de 2,94%, a US$ 20,68
- Petróleo Brent: opera em alta de 0,13%, a US$ 22,79
- Bolsa de Tóquio: fechou em alta de 0,88%
- Bolsa de Xangai: fechou em alta de 0,11%
- Bolsa de Seul: fechou em alta de 2,19%
- Bolsa de Singapura: fechou em alta de 2,69%
- Bolsa de Sydney: fechou em queda de 2,02%
- O Federal Reserve (BC dos EUA) anunciou uma linha de recompra temporária de títulos do Tesouro dos EUA detidos por bancos centrais e outras autoridades monetárias. Com a medida, o Fed coloca mais dólares nas mãos dessas entidades, oferecendo liquidez aos mercados.
- A atividade industrial da China expandiu inesperadamente em março após um colapso no mês anterior, mas analistas alertam que uma recuperação durável no curto prazo está longe de ser garantida já que a crise do coronavírus afeta a demanda externa e ameaça a economia. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) subiu para 52 em março ante a mínima recorde de 35,7 em fevereiro, acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.
- A inflação nos 19 países que usam o euro caiu a 0,7% de 1,2% em fevereiro sobre o ano anterior, com a queda nos preços do petróleo, sinalizando o início de uma possível espiral desinflacionária uma vez que as contenções em resposta ao coronavírus provocam um dramático enfraquecimento da atividade econômica.
Fonte: G1